sábado, 8 de maio de 2010

A Verdade sobre o TPP da Ilha - Parte 1



O pescado que chega por via marítima é descarregado em vários pontos da Baía de Guanabara, principalmente na Ilha da Conceição, em terreno alugado e cercado por várias instalações que dão suporte a plataformas de petróleo.






Os barcos são atracados um ao lado do outro, dificultando ou impossibilitando uma adequada operação de descarga, aumentando a permanência e ocupação das instalações e, ainda, elevando a possibilidade de causar danos às próprias embarcações.






O desembarque do pescado é feito muitas vezes pela própria tripulação, onde os peixes são retirados das embarcações por meio de cestos e jogados em um tanque improvisado.






Neste modelo de descarga de pescado, o qual pode ser classificado como um sistema aberto, verifica-se o costume de lavagem do pescado ser feita com a própria água do mar e seu resultado lançado de volta para o mar.


Os resíduos do manuseio do pescado ficam sobre o cais ou sobre o convés da embarcação, quando também não são lançados ao mar, atraindo, consequentemente, os pássaros como se vê na foto (retirada da revista Pesca & Mar), bem como vem permitir a proliferação de vetores prejudiciais à saúde, tais como: ratos, baratas, lacrais, moscas etc.


Pode se concluir que: as condições de higiene e de manuseio do pescado costumam ser precárias, comprometendo a qualidade do produto, promovendo a atração de pássaros e dos citados vetores prejudiciais à saúde.

Essa forma de desembarque do pescado ninguém quer.









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